Pessoal.. acabei ficando a mais de uma semana sem postar, porque
acabei não tendo muito tempo (ou mesmo paciência) pra escrever aqui,
visto que não haviam muitas novidades.
Nos estudos, esta semana tive aula apenas na terça-feira com a
professora particular, e a aula foi muito boa. Já estava com o Bartók
praticamente pronto e na velocidade correta e o Mozart, que estou
trabalhando com ela, está com o primeiro movimento apenas para “polir”, o
segundo, com o mesmo trecho (em Sol menor) ainda com problemas, mas
muito menores. Apenas o terceiro movimento ainda está “cru”, mas ainda
assim a leitura se demonstrou muito mais fluente que dá última aula que
tive.
De terça para cá estudei o básico (o suficiente para não deixar piorar!) das Miniaturas, do Bach e do burgmüller (que provavelmente será cortado se não melhorar, e trocado pro alguma outra peça). A Lenda do Caboclo, estou para revisá-la para a classificação, mas acho que não estou mais em tempo de fazê-lo, e vou ter qeu substiuí-lo por alguma miniatura ou entao a Sonatina que ainda não foi revisada para ver o estado em que está.
Já o Bartók, ontém, consegui tocá-lo acima da velocidade (de 184, toquei a 220) praticamente sem erros (e na velocidade certa, efetivamente sem erros).
E o Mozart, trabalhei pesado na leitura dos últimos (uns 20) compassos do terceiro movimento, automatizando alguns trechos e praticamente decorando-os, mas ainda vejo que, para o movimento todo, ainda tem muito pra melhorar.
Falando agora da banda…
Nesse último mês a banda de symphonic metal na qual eu toco, esteve
se preparando para o evento de hoje e como já citei antes, com um
guitarrista novo, que entrou pra banda neste exato mês!
Ele realmente nos surpreendeu com suas habilidades na guitarra e o compromisso que teve com a banda, sabendo que estavamos contando com ele para que pudessemos fazer uma boa apresentação.
Nos últimos ensaios percebi que a banda está numa sincronia nunca vista antes, e o trabalho está ficando bem feito. Falhas sempre aparecem, mas são detalhes perto da qualidade de som que estamos alcançando, e é fato também que estamos sendo ousados em tocar algumas músicas presentes no repertório.
Durante esse primeiro ano, a banda tocou em uns 7 ou 8 shows. Tocamos
nas cidades da região e em uma destes em outro estado. E a cada
apresentação, sempre nos superando, nos surpreendendo (e surpreendendo
onde passavamos), mais e mais com o repertório, principalmente se
falarmos de dificuldade e complexidade, comparando o repertório do nosso
primeiro show com o repertório que iremos tocar hoje: é uma mudança
brutal. Umas 2 ou três músicas se mantiveram, mas o repertório está
definitivamente mais desafiador e interessante, acredito que o público
ira apreciar uma boa música bem tocada!
Estou pressentindo que esta apresentação irá nos abrir novos caminhos, mais além do que os que já foram abertos. Ontem no ensaio, até nos perguntaram sobre cachê que cobramos, acho que, mais que um sinal de que as coisas estão indo pra frente, é um sinal de que nosso som está agradando ao público, e isso, além do fato de fazermos o que gostamos, é essencial para que possamos acreditar cada vez mais e nos empenhar nesse trabalho.
*Não dei detalhes sobre o nome da banda e repertório (apesar de que já dá pra deduzir só pela foto), propositalmente, pois eu gostaria de falar mais sobre isso depois, e no caso, fazer um post especial após esta nossa apresentação.
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Manuscrito de Liszt... nao.. não estou tocando Liszt... ainda, não... |
De terça para cá estudei o básico (o suficiente para não deixar piorar!) das Miniaturas, do Bach e do burgmüller (que provavelmente será cortado se não melhorar, e trocado pro alguma outra peça). A Lenda do Caboclo, estou para revisá-la para a classificação, mas acho que não estou mais em tempo de fazê-lo, e vou ter qeu substiuí-lo por alguma miniatura ou entao a Sonatina que ainda não foi revisada para ver o estado em que está.
Já o Bartók, ontém, consegui tocá-lo acima da velocidade (de 184, toquei a 220) praticamente sem erros (e na velocidade certa, efetivamente sem erros).
E o Mozart, trabalhei pesado na leitura dos últimos (uns 20) compassos do terceiro movimento, automatizando alguns trechos e praticamente decorando-os, mas ainda vejo que, para o movimento todo, ainda tem muito pra melhorar.
Falando agora da banda…
Ele realmente nos surpreendeu com suas habilidades na guitarra e o compromisso que teve com a banda, sabendo que estavamos contando com ele para que pudessemos fazer uma boa apresentação.
Nos últimos ensaios percebi que a banda está numa sincronia nunca vista antes, e o trabalho está ficando bem feito. Falhas sempre aparecem, mas são detalhes perto da qualidade de som que estamos alcançando, e é fato também que estamos sendo ousados em tocar algumas músicas presentes no repertório.
Depois de tanto trabalho e foco neste último mês, chegamos ao dia
para o qual nos preparávamos, hoje, 15 de Outubro de 2011, depois de
quase 1 ano estamos tocando novamente na nossa cidade, no mesmo local e
evento (2ª edição) onde tocamos pela primeira vez.
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Epica, na gravação ao vivo do CD: "The classical conspiracy" |
Estou pressentindo que esta apresentação irá nos abrir novos caminhos, mais além do que os que já foram abertos. Ontem no ensaio, até nos perguntaram sobre cachê que cobramos, acho que, mais que um sinal de que as coisas estão indo pra frente, é um sinal de que nosso som está agradando ao público, e isso, além do fato de fazermos o que gostamos, é essencial para que possamos acreditar cada vez mais e nos empenhar nesse trabalho.
*Não dei detalhes sobre o nome da banda e repertório (apesar de que já dá pra deduzir só pela foto), propositalmente, pois eu gostaria de falar mais sobre isso depois, e no caso, fazer um post especial após esta nossa apresentação.
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