Bom
dia pessoal. Hoje estou um dia mais próximo do Concurso de Piano do
Conservatório, estamos na última semana para inscrição no concurso e
ainda não o fiz devido à dúvida quanto a música que será tocada além do
Bartok. Mas pende em 90% para Mozart, na verdade só preciso falar com a
professora do conservatório pois esse Mozart trabalho com a professora
particular enquanto as Miniaturas trabalho com ela. Porém estudando as 2
peças, apesar de nenhuma estar pronta, me sinto muito mais a vontade
com o Mozart, mesmo se eu acabar tocando com erros no concurso acho que
vão, de longe, ser menos drásticos que os das Miniaturas e outro fator é
a questão da dificuldade!
As Seis Miniaturas na minha opinião são peças muito belas, porém,
relativamente fáceis para uma avaliação de banca de concurso o que vem a
ser, ao mesmo tempo de pouco impacto. Um fator que talvez eu perca em
não tocá-la também é o fato de ser uma peça brasileira. Isso não está
explicitamente definido que ajude a “ganhar pontos”, mas sempre acho que
os pianistas brasileiros (como serão os jurados) mais experientes
valorizam mais a obra nacional.
Já esta sonata de Mozart apesar de já manjado (K545), há horas em que é agitado e puramente técnico (1º mov), horas sentimental, dramático (2º mov) e por fim divertido e brincalhão (3º mov). Acredito que esses ambientes chamam muita a atenção dos jurados, e como já disse, o fato de ser uma peça muito conhecida ajuda, mas também pode atrapalhar não só por ser conhecida, mas também por termos o inconveniente de que os erros ficam totalmente visíveis quando toca-se Mozart.
No Bartók já estou 97% seguro e no Mozart, falta apenas fazer a famosa “faxina”, ou como diriam os americanos “polir” a peça nos trechos em que ainda há erros. Se escolhida a Sonata, é apenas questão de trabalhar em cima dela e ver o resultado final lá no concurso.
Me desejem sorte nesta árdua tarefa de prepará-la se assim for.
Até o próximo post!
Já esta sonata de Mozart apesar de já manjado (K545), há horas em que é agitado e puramente técnico (1º mov), horas sentimental, dramático (2º mov) e por fim divertido e brincalhão (3º mov). Acredito que esses ambientes chamam muita a atenção dos jurados, e como já disse, o fato de ser uma peça muito conhecida ajuda, mas também pode atrapalhar não só por ser conhecida, mas também por termos o inconveniente de que os erros ficam totalmente visíveis quando toca-se Mozart.
No Bartók já estou 97% seguro e no Mozart, falta apenas fazer a famosa “faxina”, ou como diriam os americanos “polir” a peça nos trechos em que ainda há erros. Se escolhida a Sonata, é apenas questão de trabalhar em cima dela e ver o resultado final lá no concurso.
Me desejem sorte nesta árdua tarefa de prepará-la se assim for.
Até o próximo post!
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